Publicado em: 03/04/2018 - Autor: Roselene Borges Kopak
Ser mãe é gerar um filho, suportar a ansiedade, passar pelas dores, pelos prazeres e sensações de felicidade durante nove meses. Paira uma incerteza no ar de não saber cuidar daquele ser que está se desenvolvendo, mas ao mesmo tempo a certeza única e verdadeira que ele está crescendo a cada dia sob os seus cuidados de mãe e que numa data já prevista ele irá nascer, irá se chamar João, Maria, ou... E você mãe, já o ama incondicionalmente com todo o poder que uma mãe traz consigo no coração.
Ser mãe é fazer escolhas sempre em prol do bem maior de um ser que vive e alimenta-se através de você. Não estou falando só do alimento que nutre o corpo, mas também do alimento que nutre a alma, do alimento que acalma, que gera sensações de prazer, alegrias e tristezas, alimentos que geram movimentos bruscos ou suaves. Um ser em formação ou uma criança dependente de cuidados, vive das decisões da mãe a qual irá moldar seu caráter.
Ser mãe por opção requer planejamento e responsabilidades. Ser mãe por acaso ou por descuido gera ansiedade, incertezas, insegurança e na maioria das vezes sofrimento e muitos conflitos na família. A responsabilidade da mãe na educação do filho é intransferível, porque este papel de gestora é da mãe em conjunto com o pai. São três ciclos de aprendizado do filho (a) até os 21 anos de idade. Até os sete anos de idade o filho é da família, cabe à mãe mediar seu desenvolvimento junto com o pai e irmãos. Dos 7 a 14 anos de idade o filho já pertence mais a escola e dos 14 aos 21 anos de idade o filho pertence mais aos amigos. Uma família bem estruturada alimenta seu filho com todas as virtudes que precisa para ele se sobressair depois numa grande sociedade.
Agora mãe, se esta caminhada não foi suficiente para direcionar seu filho na vida apesar de todo esforço que só você sabe que fez, nunca é tarde para corrigir a rota evolutiva da família. Conflitos existem para serem solucionados antes que gerem combates e cheguem ao extremo. Diante disso vai três questionamentos:
Qual a pessoa mais indicada para intermediar no processo de reconstrução de um mundo melhor para que seu filho tenha uma vida mais equilibrada?
Será que é a sociedade, a escola, a igreja, o médico, os amigos, os vizinhos?
Ou será que é você mãe a pessoa mais indicada, mais preparada para entender e fazer as mudanças necessárias mesmo que tardia para que sua família comece a ter uma convivência pacífica com mais equilíbrio e menos sofrimento?
Por entender este processo, Rotinas Saudáveis estará atendendo também consultoria familiar em grupo, onde visa a Mãe Mulher como Gestora e Mediadora nos processos de conflitos familiares existenciais, sejam quais forem. É uma metodologia já usada nos atendimentos individuais, porém em grupos onde as mães mulheres poderão olhar os conflitos sejam dos seus filhos ou familiares com um olhar externo num palco maior com um entendimento e conhecimento maior para poder fazer as mudanças gradativamente sem esperar que o outro faça este papel.
A mãe mulher tem um poder de curar feridas dos seus filhos que ela nem imagina, ela apenas precisa aprender a usar este recurso, como também se aprimorar com mais conhecimentos para fazer este papel na sua família.
“Seja uma Gestora e Mediadora nos conflitos da sua família”.
Convido-te a participar deste novo modelo de encontro agora em grupo, com certeza sua família será muito beneficiada e você se sentirá como quando carregava no ventre seu filho indefeso, precisando e podendo contar sempre com você, ou seja, com uma força sobrenatural, porque as mães mulheres tem esta força, mas muitas desconhecem.
O Poder da Mulher Gestora e Mediadora nos Conflitos Familiares.
Muita Luz!!!
Rotinas Saudáveis é uma empresa de consultoria que atende pessoas e famílias, aplicando atividades de apoio para solução de conflitos. Muitas vezes entender um pouco mais sobre nossa vida já é suficiente para aliviar o excesso de peso psicológico que carregamos sem perceber.